Microsoft word - normas rccs 18.12.09

1. A Revista Crítica de Ciências Sociais publica textos originais que possam contribuir para enriquecer a investigação científica transdisciplinar da realidade social, nacional e internacional, para promover de modo aprofundado a reflexão e a discussão sobre os instrumentos dessa mesma investigação e para fornecer informações e orientações a quantos, de um modo ou de outro, se encontram ligados ao ensino e investigação no âmbito das ciências sociais e das humanidades. 2. O Conselho de Redacção reserva-se o direito de publicar ou não os trabalhos recebidos, comprometendo-se a informar os autores, num prazo razoável, da decisão a que tenha chegado. Esta decisão será sempre apoiada em pareceres solicitados. O Conselho de Redacção espera a compreensão dos autores de textos não aceites para o facto de não lhe ser possível envolver-se em trocas de correspondência a respeito dos mesmos. Os textos publicados são da responsabilidade dos respectivos autores. O Conselho de Redacção pode sugerir aos autores a revisão dos trabalhos. Uma vez assente o texto definitivo, não serão permitidas quaisquer 3. Os autores terão direito a três exemplares do número da revista em que o seu texto tenha sido publicado, bem como a uma cópia em PDF da 1. Todos os originais serão apresentados na versão definitiva, que não deve exceder 50000 caracteres com espaços (incluindo notas e referências 2. Os autores deverão fazer acompanhar o seu texto de uma breve nota 3. Os artigos serão sempre acompanhados por um resumo em português, que não deve exceder 900 caracteres. No resumo deve figurar o título do artigo, bem como um conjunto de palavras-chave, em número não superior a 4. Os trabalhos, de preferência formatados em Word, deverão ser enviados por correio electrónico para [email protected]. Os textos deverão ser apresentados em forma corrida, sem espaços extra entre parágrafos, sem cabeçalhos nem qualquer formatação especial. 1. Todas as citações de autores estrangeiros deverão, salvo casos especiais que justifiquem citar-se também o original, ser apresentadas apenas em tradução. Deverá ser enviado em anexo o texto original de todas as citações cuja tradução seja da responsabilidade do autor do artigo. 2. As citações pouco extensas (2-3 linhas) devem ser incorporadas no 3. As citações mais longas serão recolhidas, ficando impressas em corpo 4. A epígrafe, se a houver, deve ser de extensão reduzida. 5. As interpolações serão identificadas por meio de parênteses rectos [ ]. 6. As omissões serão assinaladas por reticências dentro de parênteses 7. O título das publicações referidas será apresentado em itálico, tratando-se de livros, ou será colocado entre aspas, no caso de artigos. 8. As notas deverão vir em pé de página, com a numeração seguida. 9. O algarismo que remete para a nota deverá ser colocado no espaço superior ao da linha respectiva, depois do sinal de pontuação. Exemplo: “como facilmente pode ser comprovado.3” 10. Nas remissões de umas para outras páginas do artigo, usar-se-ão as expressões latinas consagradas (cf. supra, cf. Infra), que virão sempre em 1. As referências bibliográficas serão sempre feitas no corpo do texto, na forma abreviada da indicação, entre parênteses curvos, do último apelido do autor, data de publicação e, se for caso disso, número de página (a seguir a dois pontos). Se se tratar de uma citação indirecta, essas indicações serão Dois autores: (Sampaio e Gameiro, 1985). Três ou mais autores: (Silva et al., 1989). Citação indirecta: (apud Ferreira, 1992: 217). 2. Será incluída no final, com o título “Referências Bibliográficas”, a lista completa, por ordem alfabética de apelidos de autores, das obras que tenham sido referidas ao longo do texto (e apenas destas). Tratando-se de dois autores, os nomes serão separados por ponto e vírgula. Tratando-se de três ou mais autores, deve indicar-se apenas o primeiro, seguido da abreviatura et al. O(s) nome(s) próprio(s) dos autores não devem nunca ser abreviados (ex.: Wallerstein, Immanuel, e não Wallerstein, I.). Se se tratar de uma tradução, deve incluir-se o nome do tradutor. Para além do local de publicação, deverá sempre indicar-se também a editora. Nas referências a artigos em revistas ou a capítulos de colectâneas deve indicar-se sempre as páginas ocupadas pelo texto citado. As referências deverão seguir estritamente o modelo dos exemplos a seguir apresentados: Simões, João Gaspar (1987), Vida e obra de Fernando Pessoa. História Santos, Boaventura de Sousa (org.) (1993), Portugal. Um retrato singular. Hespanha, Pedro (1993), “Das palavras aos actos. Para uma elegia do amor camponês à terra", in Boaventura de Sousa Santos (org.), Portugal. Um retrato singular. Porto: Afrontamento, 289-311. Reis, José; Jacinto, Rui (1992), "As associações empresariais e o Estado na regulação dos sistemas produtivos locais", Revista Crítica de Ciências Ou, se houver lugar a indicação de volume e número: Santos, Boaventura de Sousa (1998), “The Fall of the Angelus Novus: Beyond the Modern Game of Roots and Options”, Current Sociology, 46(2), Se houver duas ou mais referências do mesmo autor e do mesmo ano, acrescentar-se-ão à data as letras a, b, etc., respeitando a ordem pela qual as referências aparecem no texto. Exemplos: Habermas, Jürgen (1985a), Der philosophische Diskurs der Moderne. Zwölf Vorlesungen. Frankfurt am Main: Suhrkamp. Habermas, Jürgen (1985b), “A nova opacidade: a crise do Estado- Providência e o esgotamento das energias utópicas”, Revista de Comunicação Deverá ser sempre referida a edição consultada. Poderá também indicar- se, mas apenas se for considerada relevante, a data da primeira edição. Estas indicações deverão vir no fim da referência, entre parênteses rectos. A revisão das provas tipográficas é da responsabilidade do Conselho de Redacção, que garante a reprodução fidedigna e tipograficamente correcta dos textos seleccionados para publicação; só em casos excepcionais, mediante pedido expressamente justificado, serão remetidas NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RECENSÕES Neste caso, deve predominar o critério de actualidade, pelo que, por via de regra, apenas terão lugar referências a obras saídas nos doze meses anteriores. Serão textos curtos (máximo de 4000 caracteres), que deverão b) Breve menção do conteúdo, com indicação dos tópicos fundamentais do índice e, eventualmente, citação de um passo especialmente significativo c) Brevíssima apreciação valorativa, sintetizando as razões da chamada de atenção para o título em questão (boas ou más razões). Poderão referir-se a obras saídas nos vinte e quatro meses anteriores. Máximo: 8000 caracteres. Deverão conter: b) Resumo dos aspectos principais da obra. Contextualização no percurso global do autor e enquadramento breve no âmbito do estado da arte quanto ao tema. Citação de alguns passos especialmente significativos. c) Apreciação valorativa, salientando o contributo de novidade (ou criticando a ausência dele), as pistas para a investigação futura, as III. Review essays (revisões críticas) Referem-se, a pretexto de uma publicação ou conjunto de publicações saídos nos vinte e quatro meses anteriores, a um conjunto de obras (do/a mesmo/a autor/a ou sobre o mesmo tema, etc.), podendo, naturalmente, incluir textos já não recentes (o pretexto e a tónica principal é que têm de ser actuais). Máximo: 20000 caracteres. Este formato pode aplicar-se também, por exemplo, no caso de uma tradução portuguesa de obras “clássicas” que suscite uma discussão em profundidade. Deve conter: a) Indicação bibliográfica completa de todas as obras discutidas. b) Tratamento aprofundado do estado da arte em relação ao(s) tópicos(s) envolvidos, com clara enunciação da sua relevância e discussão circunstanciada dos contributos considerados c) Contributo pessoal do/a autor/a do “review essay” para a clarificação de aspectos envolvidos, para a proposta de vias alternativas, etc. Só no formato de “review essay” é admissível o uso da nota de rodapé.

Source: http://wp.vaga.co.uk/wp-content/uploads/2011/11/normaspubrccs.pdf

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